A carne de frango já não é tão barata como no lançamento do Plano Real (um quilo de frango = a R$1,00) mas, ainda hoje, ela se vale do status de proteína popular para garantir sustentação no mercado, mesmo em um ano de pessimismo e retração econômica.
Anteriormente falamos do excelente desempenho do agronegócio na economia do país, principalmente no que diz respeito ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), e o frango tem importante participação nisso.
O aperto nas contas das famílias e a competitividade no exterior – pela desvalorização do real frente ao dólar – abriram margem para o crescimento das vendas, tanto internas como externas.
Nunca é demais lembrar que o Brasil é segundo maior produtor mundial de frango, posição que é resultado da eficiência em manejo e da tecnologia genética das granjas. Além do mercado doméstico, o frango nacional é consumido em 150 nações, o que faz do país o maior exportador global da ave desde 2004.
Mesmo em expansão, o setor sofre com altos e baixos, no entanto, ele reage com mais facilidade às intempéries devido ao fato das pessoas gostarem muito da carne de frango. Vedete nos bares e botequins, assim como nos restaurantes elegantes, nos fast foods e, principalmente, na culinária doméstica ele reina quase absoluto.
Aparece como principal ingrediente em muitos pratos e como coadjuvante em outros. Nesse cenário, impulsiona a ampliação das granjas, com produção de qualidade, renova continuamente o fôlego dos abatedouros e das empresas que vendem tecnologia para o setor, e eleva o PIB nacional, para quem o agronegócio tem sido o grande sustentáculo há vários anos.
Agora para nós, consumidores finais, fica o sabor sempre agradável do franguinho nosso de cada dia. Bem temperado e com suas mil utilidades, faz o maior sucesso dia sim e no outro também, nos dias de semana e até nos domingos, não é verdade? Ah... nos feriados as receitas à base de frango também vão muito bem, obrigado.