FIEMG pede a extinção de obrigações acessórias tributárias e trabalhistas

O Brasil ocupa, em rankings internacionais de competitividade, as últimas posições. As empresas estão sufocadas por uma das maiores cargas tributárias do mundo, por custos logísticos e de capital recordes e por custos trabalhistas que só existem no país. É neste contexto que a Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) apresenta, de forma enfática, sua posição contrária à implantação de novas obrigações acessórias impostas às empresas do país: o Bloco K e o e-Social


Além da enorme carga tributária existente, o governo impõe às empresas brasileiras “impostos ocultos” que só existem em razão da irracional complexidade do sistema tributário. As empresas gastam quase seis vezes mais tempo para cumprir as normas tributárias e trabalhistas que suas concorrentes latino-americanas – 1.958 horas anuais contra 332 horas/ano. A comparação é ainda mais grave quando é feita com empresas de países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cuja média é de 161 horas – 12 vezes menos que no Brasil. 


A implantação de novas obrigações acessórias tributárias e trabalhistas é mais um entrave à retomada da economia brasileira. Para a FIEMG, o Bloco K e o e-Social são instrumentos inaceitáveis e invasivos, na medida em que impactam a competitividade, a liberdade de empreender e até a preservação de segredos industriais


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